sexta-feira, 25 de abril de 2014

Amor...

Estou lendo sobre os fundamentos apostólicos, reencontrando minhas bases e a primeira base é o amor. Sem ele nada do que existe teria sido feito. O mundo, o homem, Jesus, a cruz, nada. O capítulo 13 da primeira carta do apóstolo Paulo aos coríntios fala disso. Podemos fazer e falar muito, mas se não for com amor é tudo vão, não permanece. Renato Russo já cantou esse texto e muito bem em Monte Castelo. Meu alvo é a eternidade e para alguma coisa durar tanto assim entendi que precisa ser com base no amor. Percebi que tenho pouco dele dentro de mim, que preciso de mais, preciso me auto avaliar e não me perder dessa base. Então eu fui buscar mais um pouco, e li uns conselhos do apóstolo para os coríntios, um deles era simples "Todas as vossas coisas sejam feitas com amor." (1 Coríntios 16:14). Simples, não é?! Hoje andamos pelas ruas em total defensiva. Parecem que todos têm ódio de todos. Qualquer deslize gera violência. Não há disposição de perdoar, de ceder, de suportar, nem cito o amor porque vejo todas essas atitudes dentro do pacote amoroso. Na verdade, vivemos em dias de Mateus 24:12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Triste mas verdadeiro. Lembro de um tempo em que as pessoas não se violentavam tanto. Se respeitavam mais. Se suportavam mais. Hoje parece que não há a mínima tolerância para a falta alheia, como se todos tivessem a obrigação de serem infalíveis. Tolos os que pensam assim e esperam por isso. O único que não falha é O Dono de tudo, é a fonte do amor. Hoje, sexta-feira, estou nessa estrada. A estrada do amor é o meu caminho. Quero conhece-la e percorre-la sem pressa. Quero carregar comigo cada fruto que ela tiver para me oferecer. Quero levar comigo os que amo. Quero mostrar ao mundo o quanto essa estrada me transformou. Quero caminhar sobre as pegadas de Cristo que, neste mundo, com certeza, foi sobre essa estrada que andou.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Provas x Provações

Na última terça-feira estive ministrando a Palavra na Renascer Nova Iguaçu. Em dado momento falei da nossa falta de disposição em passar pelas provações, permitidas por Deus, é claro, para nos marcar com vitória e nos levar a um novo nível de fé e relacionamento com Ele. Fiz um paralelo com as provas que temos que fazer na escola. Ninguém vai falar com o diretor da escola sobre não fazer as provas. É sabido que para passar de ano é necessário fazer cada uma das provas durante todo o ano, não é só uma. A semana de provas é uma semana de nervoso, de preocupação, de surpresas pois, na maioria das vezes, não se sabe o que vai "cair". Alguém procura a professora para dizer que não precisa fazer aquela prova pois já sabe de tudo? Alguém procura uma escola, antes de matricular-se, tentando encontrar alguma que não tenha provas para fazer? Assim é no Reino de Deus! Falávamos sobre Calebe. Falávamos sobre o povo que estava ao redor de Calebe. Um povo reclamão, murmurador, queriam a benção, mas não queriam pagar o preço. A Palavra já havia sido liberada, tinham em seu time O Dono de tudo! Mesmo assim murmuravam e ainda queriam tirar a vida dos que acreditavam que seria possível alcançar a terra da promessa e desfrutar de dias melhores. Ora, queremos dizer para Deus: Senhor, queremos a benção, mas essa caminhada não quero, quero pular etapas. Esse preparatório está muito difícil. Não precisa! Não mereço! Faça-me o favor!!!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Restauração Total

Ontem tive a oportunidade de ministrar um jovem com base no texto nos versos 11 a 32 do capítulo 15 do evangelho de Lucas, a tão conhecida passagem do filho pródigo, filho perdulário, filho esbanjador, dá no mesmo. Uma história contada por Jesus Cristo para mostrar a Seus ouvintes o quão importante é a vida do homem para Deus, o quanto deveríamos dar importância a ela, a nossa e a de outrem. Essa passagem nos mostra o quanto Deus é imutável, o quanto o filho mais novo não dava valor ao que tinha e o quanto o filho mais velho não tinha acesso ao que possuía. Tudo foi questão de posicionamento. Falemos do pai. Vivia regalado, e tudo ia bem. Como ele era o provedor, possuía tudo, sabia que não faltava nada para seus filhos. Pelo menos aquilo que, em sua sabedoria de pai, sabia o que seria mais importante para os filhos. Tinha um filho obediente, sucessor e conseguia vislumbrar seu futuro de prosperidade. Tinha também um filho bonachão, brincalhão, que gostava de aproveitar a vida, mas sempre imaginou que, andando perto dele, em algum momento ele iria se ajustar. Falemos do filho mais novo. Queria curtir a vida, experimentar coisas novas, do fruto da árvore do conhecimento, afinal, não devia ser tão ruim assim. Exigiu sua parte na herança e foi viver. Era dele mesmo. Livre arbítrio. Perdeu tudo. Sem sabedoria, sem cobertura, sem direção, tudo o que tinha perto do pai. Falemos do filho mais velho. Sempre perto do pai, sempre obediente, cumpria com todas as suas obrigações, sabia da herança, sabia que o pai tinha de tudo, não usufruía porque imaginava que a vida seria só aquilo: casa - trabalho - trabalho - casa. Se revoltou quando viu a festa para o irmão arrependido. O pai não mudou. Ao encontrar o filho mais novo foi amoroso, como sempre, o abraçou e comemorou aquela grande restituição. Ao encontrar o mais velho "bicudo" também não se abalou, mas diante daquele conflito mostrou para o filho o que ele possuía e o quanto poderia desfrutar de tudo, afinal, o que era do pai, também era dos filhos. O filho mais novo se posicionou em arrependimento e quebrantamento. Sem sombra de orgulho pediu perdão e foi restituído de tudo que ele abrira mão. O filho mais novo se posicionou em conhecimento. Passou a entender que a vida poderia ser diferente. O conhecimento abre portas. Aquela família foi mais feliz. Restituídos todos. Como é bom ter um Pai amoroso, fiel e imutável.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Ilumina

'E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não vem antes para se colocar no velador? Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça." Marcos 4:21-23 Sou diferente. Depois que descobri que nasci para fazer a diferença não me importo com o que pensam ou falam de mim (#SQN). Trilho o meu caminho, traçado previamente pelo Autor da vida, sem paralisar por causa dos ataques externos. Olho para O Alvo: Jesus e sigo em frente! Pessoas pensam diferentes e têm prioridades diferentes. A minha é agradar a Deus. Sei que se eu atingir esse objetivo os outros serão consequência e passam a ter um grau de importância diferenciado. Andar aprovado pelo dono de tudo me faz mais confiante. Minha trajetória, minha caminhada, até aqui foi ajudada pelo braço forte do Senhor e daqui em diante não será diferente. Ele me habilita, me transforma, me confronta, me cura, e O amo por isso. Não vou me esconder, vou brilhar! Minha luz não é minha, vem d'Ele, é Ele! Obrigado, Jesus!