Estes últimos sete dias parecem, na verdade, os primeiros sete dias da minha vida. Agora não sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim e deixo de ser pessoa para ser família. Mais ainda, chefe de família, como o de uma tribo de índios, responsável pelo bem estar da comunidade. rs.
Nossa filha, Maria Luiza, é um colírio para os nossos olhos. Ela parece consigo mesma e lembra a nós, os pais, em cada coisinha que faz.
Sete dias ainda é muito pouco para mensurar toda a alegria que esse fruto de amor, essa criança, trouxe ao nosso mundo, mesmo porque se hoje me sinto assim, e se esse cálice ainda vai transbordar, não consigo imaginar mesmo que tanta alegria é essa que ainda vai invadir nossos corações. É por isso que choro! rs rs Toda hora... seja por dentro, em pensamento, com lágrimas, por gratidão a DEUS mas, principalmente, de ALEGRIA.
Agora entendo porque as pessoas choram de alegria: Quando não há mais espaço no peito pra guardar mais desse sentimento, ele transborda em forma de lágrimas.
Acho que posso dizer que conheço os motivos extremos pelos quais choramos, alegria e tristeza, encontro e perda, presente e vazio.
Amo a DEUS que me tem ensinado a subjugar minhas emoções a SEU Espírito.
Amo minha esposa, Elisia, que tem sido muito mais forte e guerreira do que todos puderam um dia imaginar.
Amo minha filha... ai ai... por todos os motivos e por nenhum motivo também.
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