Dominar a carne é um exercício diário, que quase ninguém faz como as abdominais, chatas, difíceis, doídas, demoradas às vezes.
O patamar da santidade só se alcança galgando degrau a degrau, e em cada um deles há uma abnegação pessoal, há uma renúncia, há uma superação própria.
A carne, nada mais é do que a vontade pessoal que nos levará a um prazer, normalmente, momentâneo, sem medir conseqüências para tal. Não importa se seu casamento vai terminar, vc trai. Não importa se o outro vai sentir falta daquele valor, você o rouba. Não importa se, no futuro, vão descobrir a verdade, você mente. Não importa se você vai quebrar a aliança com o corpo de Cristo, você come e quebra o jejum.
Atender a carne é muito vão. A carne não nos dá futuro. Aliás, ela é pó e é pra lá que volta. Se puder, nos arrasta com ela.
Jesus Cristo, suportando todo o sofrimento das chibatadas, humilhações, corôa de espinhos, cruz, nos garantiu a libertação do domínio da carne sobre a humanidade. Tomamos posse dessa verdade quando decidimos seguir Seus passos, abdicando de nós mesmos, como Ele assim o fez, para uma vida que vai além desse corpo físico.
Me desculpem os materialistas, mas o mundo espiritual é muito mais fascinante!
Te amo Senhor Jesus!
Espírito de Deus, amo sentir a Tua presença!
Deus Todo Poderoso, me rendo a Ti!
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