Gênesis 45:1-15
O dia da libertação, em que o jugo nos é tirado, o dia da revelação é o dia em que niguém mais precisa representar um papel. Nesse dia o amor guia e reina. É o êxtase, o ápice, a sensação, o sentimento que o estresse e a angústia fizeram tão distantes e nebulosos.
Não consigo ler este trecho da história dos filhos de Jacó sem me emocionar tentando imaginar a cena, o rosto de cada um dos irmãos, os egípcios ouvindo os gritos de José. Não conseguimos mensurar tanta dor guardada e sendo posta para fora, menos ainda a leveza e alívio sentidos por José, Benjamim e seus irmãos por tantos anos sentindo-se acusados, arrependidos talvez, em cada lágrima caída do rosto de seu pai.
O dia "d" faz valer a pena cada dia de dor e cada lágrima derramada. O vale nos ensina a depender de Deus, o deserto nos ensina a enxergar a Deus, a cova dos leões nos ensina a não temer o que o mal diz que pode fazer, a fornalha nos mostra que Deus está conosco e o poço revela o controle máximo divino em todos os Seus desígnos. Se aprendemos isso, o dia "d" apaga toda a dor do passado.
Só Deus sabe o dia. Aproveitemos a caminhada para conhecê-Lo cada vez mais. O dia "d" de Deus vai chegar!
Paz!
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